O “EFEITO BORBOLETA” DE UMA TRAGÉDIA Marco para as seguradoras brasileiras, a tragédia no Rio Grande do Sul ainda vai impactar a economia brasileira. É o que nos adverte a reportagem da Revista CQCS, lembrando que o evento anuncia a percepção de aumento de desastres naturais e o aumento do custo do seguro. Fonte: CQCS #Seguro; #Economia; #Curitiba; #30AnosDaBruning; #Brüning; #BruningAdv; #BruningAdvogados; #BruningAdvogadosAssociados
Publicação de Daniel Pereira
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A recente tragédia no Rio Grande do Sul, que causou 166 mortes devido às chuvas intensas, deve levar ao aumento dos preços dos seguros em todo o Brasil. O impacto financeiro para as seguradoras pode superar o da pandemia, com um custo estimado de mais de R$ 7 bilhões. Especialistas destacam a crescente necessidade de seguros devido às mudanças climáticas e a concentração de riscos em empresas resseguradoras globais. Esse cenário impulsiona a busca por apólices mais especializadas e personalizáveis.
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - As fortes chuvas no Rio Grande do Sul resultaram em uma tragédia que afetou milhões e causou danos significativos à infraestrutura, com impacto direto no setor de seguros. Pedidos de indenização já ultrapassam R$ 1,6 bilhão, com mais de 23 mil sinistros reportados. Apesar do volume de prejuízos, a Fitch Ratings acredita que o setor de seguros brasileiro, robusto e bem regulamentado, conseguirá gerenciar o impacto efetivamente. A tragédia pode ainda aumentar a procura por seguros na região, apesar de a cultura de proteção ser pouco difundida. Seguradoras como Porto e BB Seguridade não preveem impactos materiais em seus resultados, enquanto o IRB, mais afetado, estima um impacto líquido de até R$ 160 milhões. https://lnkd.in/dEnwjtMD
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Com o cenário devastador que vem sendo observado na tragédia do Rio Grande do Sul, uma dúvida pertinente ecoa: as seguradoras brasileiras terão capacidade de pagar todos os seguros que serão pedidos de forma praticamente simultânea? Segundo o presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Roberto Santos, que representa todo o setor no Brasil, as seguradoras brasileiras estão bem posicionadas para lidar com os sinistros. "O Brasil é muito grande. Você tem um Estado afetado por um evento muito grande, mas você tem o resto do Brasil funcionando muito bem. O setor teria dificuldades só se houvesse um evento desse tamanho em todo o Brasil ao mesmo tempo", disse Santos à BBC News Brasil. Diante das enchentes, a confederação fez duas recomendações especiais a todas as seguradoras que trabalham com clientes no Rio Grande do Sul: (i) renovação automática dos contratos que estavam para vencer em maio e (ii) pessoas ou empresas em mora no mês de maio, não fiquem sem cobertura. As principais seguradoras do mercado têm apoiado a prorrogação e atendido aos pedidos da CNseg (veja: https://lnkd.in/e_CSgCtE). O problema econômico maior é que a maioria dos prejuízos com as inundações terá que ser arcado pelas pessoas diretamente. Isso porque, a maior parte das pessoas afetadas nas enchentes não têm condições de pagar seguros. Estima-se que no Brasil, apenas 30% da frota nacional de veículos possui cobertura. No setor de seguros de residências, o Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro com maior percentual de casas com seguro. De todas as residências gaúchas, 38% delas possuem seguros. Em São Paulo, por exemplo, esse índice é de 29%. Mesmo assim, a grande maioria das apólices não cobre eventos como inundações, diante da baixa probabilidade de ocorrência e aumento no prêmio a ser desembolsado pelos clientes. Há de se observar os próximos passos na maior operação de reconstrução de infraestrutura pública, residencial e de indústria do país e a consequente enxurrada de judicializações que devem surgir nos próximos meses.
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As seguradoras do país acumulam mais de R$ 3,88 bilhões em pedidos de indenizações relacionados à tragédia climática do Rio Grande do Sul, aumento de 132% na comparação com os últimos dados computados até 23 de maio, quando as indenizações alcançaram o patamar de R$ 1,6 bilhão. Os dados integram levantamento apresentado, nesta quarta-feira (19), pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras). O presidente da CNseg voltou a afirmar que os valores previstos de indenização são provisionados pelas seguradoras com recursos que elas mantêm em reserva técnica para o atendimento desse tipo de evento. A expectativa é que o montante de indenizações no Rio Grande do Sul possa superar até mesmo o valor pago em indenizações durante a pandemia de Covid-19, que chegou a cerca de R$ 7,5 bilhões para o mercado. Os dados, reunidos até a última terça-feira (18), apontam 48.840 avisos de sinistros. O ramo agrícola apresentou a maior expansão, saindo de 993 com R$ 47,2 milhões para 2.215 pedidos de com R$ 181,6 milhões. Já o setor de automóveis conta com 19.607 pedidos contra 8.216 no mês passado e valor de R$ 1,27 bilhão ante R$ 557,4 milhões.
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Mercado Segurador mostra sua força e sua importância social Palavras de representante do setor: “A tragédia no Rio Grande do Sul terá a maior cobertura de indenização da história de seguros do Brasil para um único evento”, E a notícia destaca que o representante “(…) afirmou, mas ressaltando que não haverá problema de liquidez no sistema de seguros do Brasil para cobrir os sinistros.”. Lembro duas coisas: 1) quando houve a quebra dos bancos nos EUA e a grande crise financeira, foi o mercado segurador que segurou o tranco e propiciou o soerguimento do país e do mundo; 2) depois do gravíssimo tsunami que devastou parte do Japão, a união das três super seguradoras japonesas (muito conhecidas e atuantes no Brasil) foi o que alavancou a espantosamente rápida reconstrução geral. O mercado segurador é aquele que mais retorna à sociedade, o que age em vez de falar e o que cumpre melhor seus deveres negociais, institucionais e sociais. Quando para muitos o fim parece iminente, para ele é apenas o começo. Sinto-me honrado em trabalhar com e para os seguros. https://lnkd.in/ehAFSicV Paulo Cremoneze
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RS: MAIS DE 1BILHÃO E MEIO DE REAIS EM INDENIZAÇÃO JÁ Já há, no mercado segurador brasileiro, um movimento para tentar interpretar a tragédia climática do Rio Grande do Sul. Esse primeiro movimento também é importante para os demais agentes econômicos mensurarem a proporção do problema, já que, por enquanto, só tínhamos notícias e nada muito aferível. Os primeiros números referem-se aos pedidos de indenização até 24 de maio e, segundo a CNseg, estão em R$ 1,67 bilhão referentes a 23.441 pedidos assim discriminados: 1. Automóvel, com 8.216 pedidos no valor de um pouco mais de R$ 500 milhões. 2. Residencial + habitacional, com 11.396 pedidos, no valor de quase R$ 240 milhões. 3. Agrícola, com 993 pedidos, no valor de um pouco mais de R$ 47 milhões. 4. Grandes riscos (nomeados e operacionais), com 386 pedidos, com um pouco mais de R$ 500 milhões. 5. Outros, com 2.450 pedidos, no valor de um pouco mais de R$ 322 milhões. https://lnkd.in/eFDB3xfJ #TragediaClimatica; #Indenizacoes; #Curitiba; #30AnosDaBruning; #Brüning; #BruningAdv; #BruningAdvogados; #BruningAdvogadosAssociados
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O setor de seguros enfrenta uma reviravolta com as recentes enchentes no Rio Grande do Sul. Roberto Santos, presidente do conselho da CNseg, revela que a maioria das seguradoras brasileiras não costuma contratar resseguros para proteção contra catástrofes naturais. No entanto, diante da magnitude da tragédia gaúcha, Santos antevê uma mudança radical nessa abordagem. As inundações históricas, cujo impacto financeiro ainda está por ser dimensionado, impõem um novo cenário para o mercado de seguros. O presidente da CNseg enfatiza que o Estado do Rio Grande do Sul, ao enfrentar essa calamidade sem precedentes, está alterando as regras do jogo. A dimensão épica da tragédia dificulta a avaliação imediata dos danos, com obstáculos logísticos e documentais. Ainda assim, uma força-tarefa organizada pela CNseg busca estimar os prejuízos esta semana. Os principais setores atingidos são os de automóveis, residências, agricultura e infraestrutura. Apesar de o Rio Grande do Sul ter a maior penetração de seguro residencial do país, a cobertura contra enchentes e alagamentos nem sempre está incluída nas apólices. Roberto Santos destaca a diferença entre a atual crise e a pandemia de Covid-19. Enquanto as seguradoras se viram obrigadas a cobrir sinistros relacionados à pandemia, devido à ausência de opção contratual, a situação das enchentes oferece uma perspectiva distinta. As seguradoras estão tomando medidas emergenciais para aliviar os segurados afetados, como a postergação de vencimentos e prorrogação de pagamentos. Além disso, o setor se preparava para um ano desafiador devido aos riscos climáticos previstos. A tragédia no Rio Grande do Sul também pode impulsionar uma iniciativa da CNseg para a criação de um seguro social contra catástrofes climáticas. Esta proposta, que encontrava dificuldades políticas, pode ganhar novo fôlego diante da comoção gerada pela atual situação. Santos ressalta a importância de proteger as populações mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas, não apenas no Rio Grande do Sul, mas em todo o Brasil. A DXON está constantemente atualizando suas ferramentas e conhecimentos para oferecer o melhor suporte possível às seguradoras. A análise de dados desempenha um papel fundamental na avaliação de riscos para as políticas de seguros e na prevenção da aprovação de políticas em áreas de alto risco. Converse com nossos especialistas e descubra como as análises aprimoram ainda mais sua operação, auxiliando nas tomadas de decisão nesse segmento de seguro. Fonte: Reportagens e artigos CNseg
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Mercado tem uma alta capacidade para suportar essas tragédias, amparado também pelo resseguro, que reforça a capacidade financeira de cobertura dos sinistros. Acesse o link para ler o artigo de Luiz Araripe, da Gallagher #riograndedosul #seguro #revistaapolice
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A importância da cultura de ter seguro vai se tornar cada vez maior com as mudanças que chegam. E do lado das seguradoras vai ser cada vez mais necessária a adaptação rápida frente a necessidade de recursos que vai acontecer.
Mercado tem uma alta capacidade para suportar essas tragédias, amparado também pelo resseguro, que reforça a capacidade financeira de cobertura dos sinistros. Acesse o link para ler o artigo de Luiz Araripe, da Gallagher #riograndedosul #seguro #revistaapolice
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