Por que ter um seguro?

“O seguro tem que ser uma prioridade antes que se torne uma necessidade.”

- Ricardo Amorim

Por que ter um seguro? Essa pergunta é ainda mais oportuna hoje, Dia Continental do Seguro.

Não, ninguém acorda querendo comprar um seguro. Aliás, é preciso desenvolver a consciência para o seu papel – que é proteger as conquistas e os sonhos das pessoas.

Olhando para trás, todos nós temos conquistas a preservar: a renda, o patrimônio, o estilo de vida, os negócios, o emprego.

Todos temos necessidade não de ter um seguro, mas de proteção, ainda que ainda não tenhamos despertado para esse fato. O seguro, então, funciona como um processo de transferência de riscos; as perdas que podemos suportar, absorvemos, enquanto as que não, temos a obrigação de terceirizar para o nosso bem e das pessoas que dependem financeiramente de nós.

Por exemplo, ao contratar um seguro de vida, bem dimensionado, o segurado garante o pagamento de todas as dívidas atuais e futuras, como a educação dos filhos e uma sobra para manter financeiramente as pessoas que ama por, no mínimo, 30 meses. E quem tem seguro residencial protege a moradia em caso de perda total, reduzindo seus prejuízos.

Até aqui, exemplificamos com casos referentes à pessoa física. Mas a mesma ideia se aplica às pessoas jurídicas: o seguro das instalações garante o retorno às atividades em caso de sinistro e o seguro de vida para os colaboradores, além de incentivo para reter os talentos, representa o compromisso social com os funcionários e um possível custo a menos no futuro.

Ou seja: o seguro tem como finalidade devolver às famílias e às empresas as condições de estabilidade perdidas com eventos imprevistos.

Os seguros mencionados acima são os essenciais, pois devemos proteger tudo aquilo que tem valor para nós. Porém, a definição de “valor” é algo muito pessoal. O fato é que os riscos estão aí e é impossível fugir de todos eles. O que pode ser feito, entretanto, é minimizar a vulnerabilidade financeira que eles trazem.