A série Ruptura tem provocado muitas reflexões nas redes sociais ao explorar o impacto do mundo corporativo na nossa identidade. A narrativa gira em torno de um chip cerebral que divide a mente dos funcionários da empresa “Lumon” em duas versões distintas, ao atravessar o elevador. O “Outie” é a versão que leva uma vida normal fora do trabalho, sem nenhuma lembrança de suas atividades profissionais. Enquanto o “Innie” existe apenas dentro da empresa, completamente sem memórias de sua vida pessoal. A série nos leva a refletir sobre nossa própria relação com o trabalho: quantas vezes operamos no piloto automático, cumprindo metas sem questionar seu real significado? Ruptura é uma crítica à cultura tóxica, mostrando como, muitas vezes, abrimos mão do bem-estar e da identidade para atender as demandas corporativas. Em um artigo recente, Isis Borge Sangiovani, Diretora da Talenses, analisa a trama e suas conexões com a realidade corporativa destacando pontos relevantes. Leia o artigo completo na íntegra e reflita conosco: https://lnkd.in/dpyRJx_z Quer entender como essas questões se aplicam no dia a dia das empresas? Leia a nova edição do e-book Engaja S/A e tenha uma visão aprofundada do cenário corporativo brasileiro: https://lnkd.in/d6Xq6UWd #Talenses #Ruptura #Série #Corporativo #Reflexão #MercadodeTrabalho #Artigo
Publicação de Talenses
Mais deste autor
-
As melhores práticas para um aviso prévio, 4 em cada 10 profissionais estão desengajados, o impacto das reuniões improdutivas para as empresas e mais
-
O impacto da IA e o engajamento no agro, como manter a integridade das relações no trabalho e mais...
-
Boas práticas de gestão: demissões, modelos de trabalho e tecnologia na seleção de talentos