A Confederação Nacional das Seguradoras confirmou que as seguradoras do país já registraram mais de R$ 1,6 bilhão de pedidos de indenizações devido às fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. Os dados, reunidos entre 28 de abril e 22 de maio, apontam 23.441 avisos de sinistros que, somados, representam R$ 1,67 bilhão em indenizações que serão pagas aos segurados. Mas, seguramente, esse valor deve crescer. O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, explicou que muitos clientes residenciais, de automóveis, de propriedades agrícolas ou corporativas ainda estão contabilizando suas perdas e não acionaram suas seguradoras. Ele projeta que o montante pode superar até mesmo o valor pago em indenizações durante a pandemia de Covid-19, que chegou a cerca de R$ 7,5 bilhões para o mercado. Importante reforçar que as enchentes no Rio Grande do Sul são uma das maiores catástrofes climáticas que já aconteceram no Brasil. A Defesa Civil contabiliza, em balanço mais recente, o registro de 163 mortes, 72 pessoas desaparecidas e mais de 647 mil sobreviventes que tiveram de sair de casa, das quais 65,7 mil estão em abrigos e 581,1 mil em casas de amigos ou parentes (tecnicamente, são consideradas “desalojadas”). Neste cenário, as seguradoras agilizaram os pagamentos de indenizações, que podem ocorrer em até 48 horas em alguns casos, e já começam a registrar as primeiras indenizações relacionadas às enchentes e inundações nas cidades do Rio Grande do Sul. Fonte: Correiodopovo #enchente #segiro #seguradora #carros #indenizacoes #riograndedosul #clima #Obadvocacia #advogado #sobreviventes
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𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - As seguradoras do Brasil enfrentam um volume recorde de indenizações devido às enchentes no Rio Grande do Sul, com mais de R$ 1,6 bilhão em pedidos. O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, destaca que o valor deve aumentar, já que muitos sinistros ainda não foram reportados. Os seguros residencial e habitacional lideram as solicitações, seguidos pelo automóvel e agrícola. A CNseg propõe um seguro social contra catástrofes, com cobrança via conta de luz e indenizações automáticas via Pix. As enchentes são consideradas uma das maiores catástrofes climáticas do país, com centenas de mortes e desalojados. As seguradoras estão agilizando os pagamentos, que podem ser feitos em até 48 horas. https://lnkd.in/dN-E-cNP
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Com o cenário devastador que vem sendo observado na tragédia do Rio Grande do Sul, uma dúvida pertinente ecoa: as seguradoras brasileiras terão capacidade de pagar todos os seguros que serão pedidos de forma praticamente simultânea? Segundo o presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Roberto Santos, que representa todo o setor no Brasil, as seguradoras brasileiras estão bem posicionadas para lidar com os sinistros. "O Brasil é muito grande. Você tem um Estado afetado por um evento muito grande, mas você tem o resto do Brasil funcionando muito bem. O setor teria dificuldades só se houvesse um evento desse tamanho em todo o Brasil ao mesmo tempo", disse Santos à BBC News Brasil. Diante das enchentes, a confederação fez duas recomendações especiais a todas as seguradoras que trabalham com clientes no Rio Grande do Sul: (i) renovação automática dos contratos que estavam para vencer em maio e (ii) pessoas ou empresas em mora no mês de maio, não fiquem sem cobertura. As principais seguradoras do mercado têm apoiado a prorrogação e atendido aos pedidos da CNseg (veja: https://lnkd.in/e_CSgCtE). O problema econômico maior é que a maioria dos prejuízos com as inundações terá que ser arcado pelas pessoas diretamente. Isso porque, a maior parte das pessoas afetadas nas enchentes não têm condições de pagar seguros. Estima-se que no Brasil, apenas 30% da frota nacional de veículos possui cobertura. No setor de seguros de residências, o Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro com maior percentual de casas com seguro. De todas as residências gaúchas, 38% delas possuem seguros. Em São Paulo, por exemplo, esse índice é de 29%. Mesmo assim, a grande maioria das apólices não cobre eventos como inundações, diante da baixa probabilidade de ocorrência e aumento no prêmio a ser desembolsado pelos clientes. Há de se observar os próximos passos na maior operação de reconstrução de infraestrutura pública, residencial e de indústria do país e a consequente enxurrada de judicializações que devem surgir nos próximos meses.
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A sua postagem me traz uma reflexão que o mercado segurador precisa urgente se preparar para essas "tragédias climáticas" que já estamos enfrentando, com produtos acessíveis a população!
Seguros e as enchentes do Rio Grande do Sul. A tragédia climática do momento já é a seca no Centro/ Norte do país, mas as enchentes do RS deixaram prejuízos bilionários e o estado ainda está se reconstruindo. E grandes valores rapidamente aparecem na conta de sinistros das seguradoras desde Maio. O quadro é autoexplicativo e mostra a evolução dos gastos das Seguradoras com indenizações no RS. O patamar de cerca R$ 500 milhões mensais sobe automaticamente para R$ 2 bilhões em Maio e Junho, começando a recuar em Julho. É algo como 3,5 bilhoes já pagos pelas Seguradoras acima do normal. Pra termos dimensão, é metade dos R$ 7 bilhões de indenizações adicionais em Seguros de Vida durante a pandemia (que durou 2 anos e atingiu todo o país). Diferença no RS é que a grande maioria das indenizações está em seguros de “Property and Casualty” (Automóvel, Residencial, Empresarial, Lucros Cessantes e Riscos Nomeados e Operacionais). Esse é, afinal, o papel do Seguro: garantir a tanto a recomposição de patrimônio quanto a estabilidade de renda da população e das empresas. Os números são do site da SUSEP.
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💲Rio de Janeiro, 24 de maio de 2024 – As seguradoras já começam a registrar as primeiras indenizações relacionadas às enchentes e inundações nas cidades do Rio Grande do Sul. Levantamento feito pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) junto às suas 140 associadas, entre 28 de abril e 22 de maio de 2024, aponta que a população atingida já registrou 23.441 avisos de sinistros, somando R$1,673 bilhão em indenizações que serão pagas aos clientes. Para saber mais detalhes sobre essa notícia confira a matéria completa no nosso site. Link na bio. 🔗 - #CVGRJ #noticia #seguradoras #RioGrandedoSul #indenização #CNseg
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As seguradoras do país acumulam mais de R$ 3,88 bilhões em pedidos de indenizações relacionados à tragédia climática do Rio Grande do Sul, aumento de 132% na comparação com os últimos dados computados até 23 de maio, quando as indenizações alcançaram o patamar de R$ 1,6 bilhão. Os dados integram levantamento apresentado, nesta quarta-feira (19), pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras). O presidente da CNseg voltou a afirmar que os valores previstos de indenização são provisionados pelas seguradoras com recursos que elas mantêm em reserva técnica para o atendimento desse tipo de evento. A expectativa é que o montante de indenizações no Rio Grande do Sul possa superar até mesmo o valor pago em indenizações durante a pandemia de Covid-19, que chegou a cerca de R$ 7,5 bilhões para o mercado. Os dados, reunidos até a última terça-feira (18), apontam 48.840 avisos de sinistros. O ramo agrícola apresentou a maior expansão, saindo de 993 com R$ 47,2 milhões para 2.215 pedidos de com R$ 181,6 milhões. Já o setor de automóveis conta com 19.607 pedidos contra 8.216 no mês passado e valor de R$ 1,27 bilhão ante R$ 557,4 milhões.
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Confederação Nacional das Seguradoras estima que os estragos já geraram desde o fim de abril, além de vítimas, danos materiais em mais de 90% dos municípios do estado As fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul ativaram uma das maiores operações já registradas pela indústria nacional do seguro, segundo avaliação do setor de seguros. “Pela grandiosidade dos efeitos das enchentes no RS, que ainda estão ocorrendo, este sinistro deverá ser o maior da nossa história e tende a se agravar com a continuidade das chuvas e o transbordamento dos rios e lagoas da região”, avalia José Varanda, que é coordenador de graduações da Escola de Negócios e Seguros (ENS). “Desde o dia 29 de abril, 140 empresas associadas à entidade atuam para dar suporte aos clientes de seguros gerais, saúde suplementar, Previdência e capitalização”, diz a entidade em nota, acrescentando que ainda é cedo para falar em valores, uma vez que os cidadãos atingidos ainda estão em processo de acionar as seguradoras. A Confederação do setor lembra ainda que, historicamente, o estado do Rio Grande do Sul tem uma cultura de seguro acima da média do Brasil. Mas essa tragédia deve aumentar ainda mais a procura por seguros com cobertura para enchentes. “Nós temos percebido um aumento na procura por seguro e, com este evento no Rio Grande do Sul, com certeza, a cobertura de alagamento por enchente, que é uma cobertura pouco contratada, ou seja, que têm uma aderência muito baixa, deve aumentar bastante”, afirma o presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Roberto Santos. Somente a Bradesco Seguros estima, até o momento, que as indenizações ultrapassem a casa dos R$ 100 milhões. Referência: CNN Brasil
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Mercado Segurador mostra sua força e sua importância social Palavras de representante do setor: “A tragédia no Rio Grande do Sul terá a maior cobertura de indenização da história de seguros do Brasil para um único evento”, E a notícia destaca que o representante “(…) afirmou, mas ressaltando que não haverá problema de liquidez no sistema de seguros do Brasil para cobrir os sinistros.”. Lembro duas coisas: 1) quando houve a quebra dos bancos nos EUA e a grande crise financeira, foi o mercado segurador que segurou o tranco e propiciou o soerguimento do país e do mundo; 2) depois do gravíssimo tsunami que devastou parte do Japão, a união das três super seguradoras japonesas (muito conhecidas e atuantes no Brasil) foi o que alavancou a espantosamente rápida reconstrução geral. O mercado segurador é aquele que mais retorna à sociedade, o que age em vez de falar e o que cumpre melhor seus deveres negociais, institucionais e sociais. Quando para muitos o fim parece iminente, para ele é apenas o começo. Sinto-me honrado em trabalhar com e para os seguros. https://lnkd.in/ehAFSicV Paulo Cremoneze
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RS: MAIS DE 1BILHÃO E MEIO DE REAIS EM INDENIZAÇÃO JÁ Já há, no mercado segurador brasileiro, um movimento para tentar interpretar a tragédia climática do Rio Grande do Sul. Esse primeiro movimento também é importante para os demais agentes econômicos mensurarem a proporção do problema, já que, por enquanto, só tínhamos notícias e nada muito aferível. Os primeiros números referem-se aos pedidos de indenização até 24 de maio e, segundo a CNseg, estão em R$ 1,67 bilhão referentes a 23.441 pedidos assim discriminados: 1. Automóvel, com 8.216 pedidos no valor de um pouco mais de R$ 500 milhões. 2. Residencial + habitacional, com 11.396 pedidos, no valor de quase R$ 240 milhões. 3. Agrícola, com 993 pedidos, no valor de um pouco mais de R$ 47 milhões. 4. Grandes riscos (nomeados e operacionais), com 386 pedidos, com um pouco mais de R$ 500 milhões. 5. Outros, com 2.450 pedidos, no valor de um pouco mais de R$ 322 milhões. https://lnkd.in/eFDB3xfJ #TragediaClimatica; #Indenizacoes; #Curitiba; #30AnosDaBruning; #Brüning; #BruningAdv; #BruningAdvogados; #BruningAdvogadosAssociados
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Especialistas em seguros afirmam que este pode ser o maior sinistro da história do Brasil. Mais de 80% dos municípios do Rio Grande do Sul, foram afetados, com cidades inteiras evacuadas e o aeroporto internacional de Porto Alegre fechado por semanas. Estima-se que 1,7 milhão de pessoas foram impactadas, mas ainda é difícil calcular os danos totais, pois as chuvas continuam. Estima-se um aumento significativo nos pedidos de indenização. Pensando nisso, a CNseg fez um apelo às suas associadas para que prorroguem, no estado, os contratos de seguros de todos os segmentos cujos vencimentos ocorram entre 1º e 10 de maio. Confira, nas imagens abaixo, algumas medidas de algumas seguradoras que separei. Como advogada especializada em seguros, acompanhando de perto como as seguradoras estão preparando para enfrentar essa questão. #Seguros #InundaçõesRS #DireitoSeguros
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O setor de seguros enfrenta uma reviravolta com as recentes enchentes no Rio Grande do Sul. Roberto Santos, presidente do conselho da CNseg, revela que a maioria das seguradoras brasileiras não costuma contratar resseguros para proteção contra catástrofes naturais. No entanto, diante da magnitude da tragédia gaúcha, Santos antevê uma mudança radical nessa abordagem. As inundações históricas, cujo impacto financeiro ainda está por ser dimensionado, impõem um novo cenário para o mercado de seguros. O presidente da CNseg enfatiza que o Estado do Rio Grande do Sul, ao enfrentar essa calamidade sem precedentes, está alterando as regras do jogo. A dimensão épica da tragédia dificulta a avaliação imediata dos danos, com obstáculos logísticos e documentais. Ainda assim, uma força-tarefa organizada pela CNseg busca estimar os prejuízos esta semana. Os principais setores atingidos são os de automóveis, residências, agricultura e infraestrutura. Apesar de o Rio Grande do Sul ter a maior penetração de seguro residencial do país, a cobertura contra enchentes e alagamentos nem sempre está incluída nas apólices. Roberto Santos destaca a diferença entre a atual crise e a pandemia de Covid-19. Enquanto as seguradoras se viram obrigadas a cobrir sinistros relacionados à pandemia, devido à ausência de opção contratual, a situação das enchentes oferece uma perspectiva distinta. As seguradoras estão tomando medidas emergenciais para aliviar os segurados afetados, como a postergação de vencimentos e prorrogação de pagamentos. Além disso, o setor se preparava para um ano desafiador devido aos riscos climáticos previstos. A tragédia no Rio Grande do Sul também pode impulsionar uma iniciativa da CNseg para a criação de um seguro social contra catástrofes climáticas. Esta proposta, que encontrava dificuldades políticas, pode ganhar novo fôlego diante da comoção gerada pela atual situação. Santos ressalta a importância de proteger as populações mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas, não apenas no Rio Grande do Sul, mas em todo o Brasil. A DXON está constantemente atualizando suas ferramentas e conhecimentos para oferecer o melhor suporte possível às seguradoras. A análise de dados desempenha um papel fundamental na avaliação de riscos para as políticas de seguros e na prevenção da aprovação de políticas em áreas de alto risco. Converse com nossos especialistas e descubra como as análises aprimoram ainda mais sua operação, auxiliando nas tomadas de decisão nesse segmento de seguro. Fonte: Reportagens e artigos CNseg
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