DARK FACTORIES: o futuro sem humanos?
As chamadas Dark Factories, ou fábricas escuras, são instalações totalmente automatizadas, onde não há necessidade de iluminação, banheiros, refeitórios ou pausas. Elas funcionam sozinhas. Produzem em larga escala. São eficientes, são baratas, são perfeitas. Isso é real. Isso já está acontecendo e neste artigo vamos entender um pouco mais sobre como funciona uma fábrica onde não há um único trabalhador humano.
Nas Dark Factories, a produção não para: 24 horas por dia. 7 dias por semana. Sem férias. Sem reclamações. Sem falhas. E então me veio uma pergunta: quantos empregos foram eliminados para que essas fábricas existissem?
Um exemplo muito interessante é a fábrica inteligente da Xiaomi que produz cerca de 1 milhão de smartphones por ano sem precisar de uma única pessoa no chão de fábrica.
Não é só na China. No Japão, robôs já fabricam outros robôs. Na Holanda, a Philips usa inteligência artificial para fabricar eletrônicos sem supervisão humana. E foi então que comecei a pensar: a China tirou 800 milhões de pessoas da miséria nos últimos 40 anos. Mas agora, essas mesmas pessoas podem estar perdendo seus empregos para as máquinas.
Se um país que cresceu tanto e revolucionou sua economia está substituindo humanos dessa forma, será que ele tem algum controle sobre o que pode acontecer ? Uma carta na manga que ninguém mais sabe ? Ou está apenas sendo ousado, competitivo, querendo chegar primeiro ?
Alguns dados alarmantes:
Agora a questão é: isso pode acontecer com você, no seu país, no seu setor de atuação, emprego ou com os seus filhos? Quantas profissões de hoje podem desaparecer nos próximos anos? Será que estamos preparados para essa mudança?
Não é sobre resistir à tecnologia porque ela veio para ficar, isto é inevitável. É sobre como nos adaptamos a ela, afinal, se o jogo mudou e o tabuleiro sumiu, quem define as novas regras? A resposta é: NÓS! Se tem algo que as máquinas nunca poderão substituir é nossa criatividade, nossa capacidade de questionar, de improvisar, de criar conexões.
Não estamos falando de utopia. Nem de distopia. Estamos falando de protopia: um futuro que nós podemos construir, adaptar e melhorar continuamente. A pergunta não é o que a tecnologia pode fazer. A pergunta é o que NÓS podemos fazer com ela.
E você? Como está se preparando para esse futuro? Comenta aqui embaixo: isso já está impactando sua área? Como você acredita que podemos nos preparar para esse novo jogo?"
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Por Leila Navarro
Palestrante Internacional, Escritora, Mentora de Transições e Especialista em Liderança e Futurabilidade
Referência em inovação e desenvolvimento humano, Leila Navarro é reconhecida por seu trabalho transformador em liderança, mentalidade empreendedora e adaptação às mudanças. Com mais de 24 anos de experiência, já impactou milhares de pessoas em empresas, universidades e eventos ao redor do mundo.
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