Publicação de NUU

Governo de SP participa de feira mundial de frutas e verduras Em parceria com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento, a Secretaria de Turismo leva à feira 15 produtores artesanais, parte deles das rotas gastronômicas consolidadas pelo Estado, que integram o maior programa de valorização da gastronomia do país, o Sabor de SP. “É uma oportunidade para destacar a importância do turismo na valorização da alimentação, ligada à cultura e aos destinos”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP. Representantes do Sítio Shimada levam à feira seus chás e lichias orgânicas, originários da região de Registro; e dividem espaço com o palmito, da Palmitolândia, de Iporanga; e o Sonho de Fruta, de Bofete, com frutas como atemoia, amora preta, mirtilo; em um estande de 172,5 m² Governo de SP. São Paulo se destaca pela produção de uvas, morangos, lichia, avocado, tangerina, jaboticaba, laranja, limão, jaboticaba, entre outros produtos que serão expostos na feira, visando gerar negócios. “Uma grande oportunidade de demonstrar a força da fruticultura paulista. Somos protagonistas na fruticultura brasileira por conta da laranja, do limão, da banana, do abacate e do caqui. Vale destacar que a produção da fruticultura paulista vem se expandindo e ganhando referência também no cenário internacional, e uma prova disso é esse evento expressivo que está sendo realizado aqui em São Paulo”, destaca o secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai. O Brasil é o maior mercado da América Latina do setor de frutas e verduras e o terceiro produtor mundial, com 40 milhões de toneladas produzidas por ano. O mercado brasileiro de hortaliças é diversificado e segmentado, sendo a agricultura familiar responsável por mais da metade da produção do país. A agricultura responde por 25% do PIB do país e as frutas e hortaliças brasileiras representam 35% das exportações agrícolas. Na última edição da Fruits Atraction, em Madrid, a feira recebeu 103 mil visitantes, sendo que cerca de metade (45%) estrangeiros. No total, estiveram presentes representantes de 145 países, com duas mil empresas expositoras e 700 compradores. Foram realizadas 73 conferências e 14 cooking shows.

Os Queijos Artesanais Brasileiros em Destaque no Mundo Queijeiro Nos últimos anos, os queijos artesanais brasileiros têm conquistado paladares e prêmios ao redor do mundo, colocando o Brasil no mapa dos melhores produtores de queijos. * Diversidade e Qualidade: O Brasil, com sua vasta extensão territorial e diversidade cultural, oferece uma infinidade de sabores e texturas únicos. Desde os queijos de Minas Gerais, como o tradicional Queijo Canastra, até os inovadores queijos produzidos em pequenas fazendas pelo país, a qualidade é inegável. Esses queijos são produzidos com técnicas artesanais passadas de geração em geração, respeitando o terroir e as tradições locais. 🌱 Sustentabilidade e Saúde: Os queijos artesanais brasileiros são frequentemente produzidos de forma sustentável, sem o uso de conservantes e corantes artificiais. Isso não só resulta em um produto mais saudável, mas também apoia práticas agrícolas responsáveis que preservam o meio ambiente. 🏆 Reconhecimento Internacional: Queijos brasileiros têm se destacado em competições internacionais, como o Mondial du Fromage na França, onde diversas variedades conquistaram medalhas. Esse reconhecimento é um testemunho da dedicação e paixão dos produtores brasileiros em criar queijos autorais excepcionais. * Apoio aos Pequenos Produtores: Ao escolher queijos artesanais, estamos apoiando pequenos produtores e suas famílias, promovendo a economia local e mantendo vivas tradições culturais e gastronômicas. Se você ainda não experimentou, recomendo fortemente que descubra e se apaixone pelos queijos artesanais brasileiros. Eles são um verdadeiro tesouro nacional e merecem todo o reconhecimento que estão recebendo no cenário global.

Quando vai chegar a onda do azeite "descolado" no Brasil? #contexto Nosso mercado nacional de azeite está arrasando. Sim, já temos azeites premiados no mundo todo e esse ano tivemos o 1o lugar em toda América do Sul. (exemplo: Azeite de Oliva Extravirgem Mantikir Summit Edition) Essa é a mesma onda dos queijos, vinhos e outros produtos artesanais do Brasil que se destacam no mercado internacional e nacional. Agora para o dia-a-dia, o azeite está caro e temos pouca inovação #playbook Não é o que acontece em outros mercados, como o US. Lá uma pequena empresa (Graza) tem feito um barulho utilizando todo o playbook de nativas digitais. Entendendo o perfil de consumo e o desafio de ter um azeite de qualidade no dia-a-dia a empresa trouxe embalagem, comunicação e jornada do consumidor para criar um azeite diferenciado. E como bons Ctrl+C, Ctrl + V que somos, precisamos trazer logo isso para cá. Já tivemos todos os eventos de inspiração como Expo West para ir lá ver a trend agora, quem vai fazer? #jaba Você precisa consumir muita inovação para trazer mais resultado para seu negócio de alimentos e bebidas, posso te ajudar com isso. Quer saber como? Só chamar. #trend A BIO BRAZIL FAIR | NATURALTECH 2025 é um bom lugar para ver esse produto "tropicalizado" chegar aqui. Que acham?

No Brasil, o número de consumidores de vinho mais que dobrou entre 2010 e 2023, de acordo com dados do IWSR Drinks Market Analysis, garantindo um aumento expressivo do consumo da bebida que já se posiciona entre as preferidas do brasileiro. Em 2020, o Brasil registrou um consumo médio de 2,78 litros per capita, o que representa um aumento acima de 30% em comparação a 2019. Impulsionado por esse consumo, o mercado de vinhos finos nacionais registrou um crescimento de 8%, entre 2019 e 2021. O crescente aumento tem fomentado a prática da viticultura e refletido positivamente na produção nacional. Dentre as Regiões Produtoras, destaque para a região da Serra Gaúcha, reconhecida pela qualidade e como maior produtora de vinho do país. O Vale do São Francisco, em Pernambuco e Bahia, e a região do Planalto Central, em Goiás e Minas Gerais, também se consolidam como importantes regiões produtoras no cenário nacional. A exploração do mercado de vinhos orgânicos, naturais e veganos, o desenvolvimento do enoturismo e as inovações tecnológicas, são oportunidades que podem contribuir para a expansão do setor. O mercado de vinhos é protegido por Registro de Marcas Individuais, Marcas Coletivas e Indicações Geográficas, conferindo valor, qualidade e tipicidade aos seus produtos. A MARKFLY oferece Soluções em Propriedade Intelectual e Industrial para empresas e empresários de todo o Brasil, de todos os portes e segmentos. Tudo isso para que você tenha mais segurança para focar no desenvolvimento do seu negócio! Quer saber como nós podemos ajudar a proteger e dar asas ao seu negócio?! Acesse os canais de atendimento e fale conosco: 📲 fone/whats: 41 99104-7007 📧 contato@markfly.com.br 👨🏻💻 www.markfly.com.br #diadovinho #vinhobrasileiro #vinho #wine #marcascoletivas #indicaçãogeografica #indicaçõesgeográficas #registrodemarcas #propriedadeintelectual #propridadeindustrial #registresuamarca #markfly #marcasepatentes #inpi

Na Seafood Expo Global, pude testemunhar uma incrível variedade de inovações na indústria de pescados e frutos do mar. Desde produtos sustentáveis até novos sabores e embalagens, a criatividade estava em destaque. Fiquei impressionado com a ênfase na qualidade e na saúde dos produtos, refletida em opções como camarão orgânico e salmão defumado em embalagens sustentáveis. Além disso, a influência da gastronomia asiática trouxe sabores originais e experiências culinárias únicas. A praticidade também foi uma tendência, com produtos fáceis de preparar para refeições rápidas e informais. Destaco especialmente os hambúrgueres de frutos do mar, que estão se expandindo para incluir uma variedade de espécies e sabores. Em suma, a Seafood Expo Global mostrou que a inovação está impulsionando a indústria de frutos do mar em direção a um futuro mais sustentável, saboroso e acessível para todos. Villa Camarão Camarāo Potiporā

No Brasil, o número de consumidores de vinho mais que dobrou entre 2010 e 2023, de acordo com dados do IWSR Drinks Market Analysis, garantindo um aumento expressivo do consumo da bebida que já se posiciona entre as preferidas do brasileiro. Em 2020, o Brasil registrou um consumo médio de 2,78 litros per capita, o que representa um aumento acima de 30% em relação a 2019. Impulsionado por esse consumo, o mercado de vinhos finos nacionais registrou um crescimento de 8%, entre 2019 e 2021. O crescente aumento tem fomentado a prática da viticultura e refletido positivamente na produção nacional. Dentre as Regiões Produtoras, destaque para a região da Serra Gaúcha, reconhecida pela qualidade e como maior produtora de vinho do país. O Vale do São Francisco, em Pernambuco e Bahia, e a região do Planalto Central, em Goiás e Minas Gerais, também se consolidam como importantes regiões produtoras no cenário nacional. A exploração do mercado de vinhos orgânicos, naturais e veganos, o desenvolvimento do enoturismo e as inovações tecnológicas, são oportunidades que podem contribuir para a expansão do setor. O mercado de vinhos é protegido por Registro de Marcas Individuais, Marcas Coletivas e Indicações Geográficas, conferindo valor, qualidade e tipicidade aos seus produtos. A MARKFLY Marcas e Patentes oferece Soluções em Propriedade Intelectual e Industrial para empresas e empresários de todo o Brasil, de todos os portes e segmentos. Tudo isso para que você tenha mais segurança para focar no desenvolvimento do seu negócio! Quer saber como nós podemos ajudar a proteger e dar asas ao seu negócio?! Acesse os canais de atendimento da MARKFLY Marcas e Patentes e fale conosco: 📲 fone/whats: 41 99104-7007 📧 contato@markfly.com.br 👨🏻💻 www.markfly.com.br #diadovinho #café #vinhobrasileiro #vinho #wine #registrodemarcas #marcascoletivas #indicaçãogeografica #indicaçõesgeográficas #propriedadeintelectual #propridadeindustrial #registresuamarca #markfly #marcasepatentes #inpi

Descubra nesta matéria do DiárioZonaNorte, como o Grupo Mallmann transformou o tomate, um dos frutos mais antigos da humanidade, em uma verdadeira explosão de sabores. Conheça as inovações em cultivo sustentável, variedades gourmet e como a empresa enfrenta desafios como as enchentes no Rio Grande do Sul. Leia a matéria completa e veja como essa revolução pode impactar sua mesa. Leia mais aqui: https://lnkd.in/dnittnFa

A coquetelaria caminha para um futuro mais sustentável e criativo. Cascas de frutas, sementes e outros subprodutos que antes eram descartados agora estão sendo reaproveitados em preparos como xaropes e bitters caseiros, promovendo uma abordagem mais consciente na criação de coquetéis. No Brasil, a biodiversidade é uma grande aliada dessa tendência. Ingredientes nativos da Amazônia, como o cupuaçu, o jambu e a priprioca, têm ganhado destaque em bares de São Paulo e Rio de Janeiro. Estabelecimentos já adotam práticas “zero waste” e utilizam ingredientes locais de forma sustentável, criando bebidas que respeitam o meio ambiente sem abrir mão do sabor. Fora do país, cresce a popularidade de coquetéis não alcoólicos, com produtos como os da britânica Seedlip, que simulam a complexidade dos destilados tradicionais. Embora essa linha ainda não esteja amplamente disponível no Brasil, bares brasileiros já estão explorando mocktails e coquetéis de baixo teor alcoólico, alinhando-se à crescente demanda por bebidas saudáveis e adaptadas a um estilo de vida consciente. Mais informações na matéria completa em nosso site. https://mla.bs/fb03956c #pwsp #prowinesaopaulo #pwsp25 #vinhosedestilados #indústriadevinhos #indústriadebebidas #vinho #vinhos #wine #destilados #prospirits

As passas de uva consumidas no Brasil vêm quase que exclusivamente do mercado internacional devido à falta de tecnologia para sua produção local. Argentina e Chile são os principais fornecedores, seguidos por Turquia, Irã e África do Sul, cada um com suas características únicas. Elas chegam ao Brasil por via terrestre ou marítima, dependendo da origem. Quanto ao azeite de oliva extravirgem, apenas 1% do consumo brasileiro é produzido internamente, enquanto uma vasta gama de variedades é cultivada em cerca de 60 países ao redor do mundo. O Brasil importa principalmente da Espanha, líder mundial na produção de azeite, além de Portugal, Argentina, Chile, Tunísia e Grécia. Um exemplo fascinante é o vinho Château Kefraya do Líbano, que faz uma jornada complexa até chegar ao Brasil. Passando por transbordos na Europa e por diversos meios de transporte terrestre e marítimo, cada etapa da viagem influencia custos, segurança e tempo de entrega.Destinos mais distantes, como Nova Zelândia ou Austrália, exigem uma logística ainda mais elaborada, envolvendo conexões em diferentes lugares. Cada garrafa de vinho, fatia de panetone com uva-passa ou pãozinho com azeite traz consigo uma rica história de aventuras logísticas pelo mundo.