Acredito firmemente que trabalhar sem agregar valor nos manterá estagnados, presos no mesmo lugar, sem evolução. Lembro-me vividamente do meu primeiro emprego como vendedora, uma experiência marcante que moldou minha abordagem profissional. Era época de Natal e a loja estava cheia de pessoas em busca de presentes para seus entes queridos. Em um dia movimentado, dois clientes se destacaram: um fez uma compra de 300 reais e o outro, uma de quase 30 reais. Enquanto os atendia, perguntei ao primeiro cliente, que estava na fila do caixa com a compra mais volumosa, se gostaria de embalar o presente. Com um sorriso, ele concordou. Em seguida, ao me dirigir ao cliente com a compra menor, fiz a mesma pergunta, e ele também expressou o desejo de embalar o presente, revelando que era para sua filha mais nova. Após o atendimento, uma colega me repreendeu, argumentando que não deveria gastar embalagens com clientes que não gastaram muito. Respondi prontamente que não fazia parte dos meus princípios proporcionar uma experiência desigual com base no valor da compra. Acredito que um atendimento qualificado é o nosso diferencial, e se estamos ficando sem embalagens, é um sinal positivo de que estamos vendendo muito. Hoje, em uma nova empresa e em um cargo mais elevado, levo essa filosofia comigo. Independentemente do valor da compra, meu compromisso é oferecer um atendimento de alto valor a todos os clientes. Seja você um cliente que compra o produto mais caro ou o mais acessível, sairá da minha empresa com uma experiência de atendimento no mesmo nível de qualidade. #atendimento #vendas #atendimentoaocliente
Publicação de Ana Júlia Vaz Curado
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Dia 01 é dia do Profissional de Vendas. Acabei me antecipando no "TBT", e me veio a mente: Há 13 anos, a área de vendas se tornou não apenas uma profissão, mas uma parte essencial da minha vida. Desde o início, percebi que vender vai além de transações; trata-se de construir relacionamentos, entender necessidades e oferecer soluções. Cada cliente traz uma história, e cada venda é uma oportunidade de impactar a vida de alguém. Essa escolha me permitiu sustentar a mim e à minha família, proporcionando não apenas segurança financeira, mas também a realização de sonhos. A resiliência e a capacidade de adaptação que a profissão exige moldaram meu caráter e fortaleceram minha autoconfiança. Ser mulher em vendas é um desafio e uma honra. Enfrentamos preconceitos, mas também temos a chance de inspirar e abrir portas para outras mulheres. Cada conquista é um passo em direção à igualdade e à valorização da nossa presença no mercado. Estou orgulhosa do caminho que trilhei e das lições aprendidas. Vendas não é apenas o que faço; é o que sou. E essa paixão por conectar pessoas e produtos é o que me motiva a continuar avançando, sempre em busca de novas oportunidades e desafios. E segue às lembranças: Foto 1) Samsung Foto 2) Intelbras Foto 3) Pague Veloz #Vendas, #Marketing, #Carreira, #Liderança.
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Bom dia, amigos!!! Tudo bem com vocês ? Espero que sim! 🥰 Linda Terca-feira para todos ❤️❤️ Irei compartilhar com vocês. Uma situação a qual eu vivi onde eu assumir um risco em meu ambiente de trabalho na área de vendas de móveis. Durante minha experiência no varejo, enfrentei uma situação que me marcou profundamente e contribuiu muito para meu desenvolvimento pessoal e profissional. Trabalhando como vendedora de móveis, lembro-me de um momento específico em que um cliente entrou na loja buscando soluções para mobiliar sua casa, mas com uma ideia limitada do que realmente precisava. Além disso, ele demonstrava certa desconfiança, fruto de experiências negativas anteriores. Eu poderia ter optado pelo caminho mais simples: apenas apresentar os produtos básicos e encerrar o atendimento. Mas decidi assumir o risco de sair da minha zona de conforto. Comecei a ouvir atentamente as necessidades do cliente, fiz perguntas e com paciência, o auxiliei a visualizar um projeto que atendesse exatamente ao que ele buscava. Mesmo sem ter 100% de certeza se ele fecharia a compra, investi tempo e dedicação no atendimento. No final, não só ele decidiu adquirir os móveis comigo, mas também me agradeceu pelo atenção na hora do atendimento e por ter feito com que ele se sentisse seguro em cada escolha. Essa experiência me ensinou o poder de ouvir, a importância de construir confiança e como pequenos gestos de cuidado podem transformar um atendimento comum em algo especial. No lado pessoal, aprendi que coragem e esforço valem a pena, mesmo diante de incertezas. Profissionalmente, percebi que ir além das expectativas pode abrir portas e construir laços mais duradouros. Hoje, quando olho para os desafios que enfrentei, levo comigo essa lição: crescer envolve assumir riscos e ter a determinação de superar limites, sempre buscando oferecer o melhor de si 🥰✈️❤️ Me conta aqui, qual o risco que você já precisou assumir no seu ambiente de trabalho? #crescimento #superação #aprendizado #foco #estudo
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Quem me vê hoje no palco talvez não imagine como foi o início da minha jornada. Comecei a trabalhar aos 16 anos de idade como vendedor em uma loja de moda masculina na Zona Norte de São Paulo. Eu era apenas um garoto tímido sem qualquer experiência querendo ganhar algum dinheiro no Natal. Aceitei o desafio incentivado pela querida tia Lourdes e pelos meus pais que entenderam que essa seria uma boa oportunidade para mim. Passado o Natal aquele trabalho temporário se transformou no meu primeiro emprego com carteira assinada e aos poucos, fui deixando aquele garoto tímido para trás. Aprendi técnicas de vendas, atendimento e relacionamento com o cliente, organização de estoques, cadastro, planejamento de compras, metas de vendas, visual merchandising, promoções, ações de incentivo, eventos, lançamento de produtos... uma verdadeira faculdade de marketing, vendas e negócios com a barriga no balcão. Depois de 2 anos me tornei o vendedor número 1 da loja com performance bem acima da média, por conta do relacionamento que desenvolvi com os clientes. Com o passar do tempo percebi a força que as marcas tinham na decisão de compra do público, pois cada cliente tinha afinidade com determinadas marcas e essa percepção mudava tudo na hora da venda. Me apaixonei por marketing e pelo mundo dos negócios e entendi que a loja tinha ficado pequena para mim. Apesar de estar feliz e ganhando um bom dinheiro, não conseguia me ver naquela posição por muito mais tempo. A essa altura eu já tinha meu carro e conseguia me manter com um salário bacana para um adolescente. Foram 4 anos no varejo antes de começar minha trajetória no mundo corporativo. Uma experiência que fez toda a diferença na minha carreira. Quem diria que minha paixão por marketing, vendas e comportamento do consumidor surgiria assim. Quais foram os primeiros passos da sua carreira? #marketing #vendas #trabalho
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Como Eu Escolhi Trabalhar com #vendas Vender não é um talento nato; é uma habilidade desenvolvida. Quando comecei a trabalhar aos 14 anos, eu era uma jovem que nunca tinha tido uma única moeda no bolso. Meu pai me indicou para um amigo que tinha um escritório de contabilidade. Em troca do trabalho, eu ganhava um valor simbólico, não ultrapassando um terço do salário mínimo da época. Apesar disso, houve um lado positivo. Com meu primeiro salário, consegui comprar uma blusa em uma loja vizinha. A dona da loja me propôs levar algumas peças para mostrar às minhas amigas. Consegui vender e, em troca, ela me dava itens da loja, como batons, calcinhas, brincos etc. Para não me estender, até porque esse é apenas o início de uma série de histórias sobre minha trajetória profissional, cheguei à conclusão de que vender é uma habilidade que se aprende com muito treinamento e atendimento a clientes de variados perfis. Eu ESCOLHI essa profissão porque meu objetivo é proporcionar uma experiência positiva para meus clientes e ganhar muito dinheiro! E só se ganha dinheiro com vendas se o foco for o cliente, não o contrário! E você, qual sua opinião sobre esse tema? #vendas #treinamento #cliente #trajetoriaprofissional
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Em Outubro do ano passado, entrevistamos uma mulher de 53 anos para uma posição de vendedora. Ela tinha um currículo inteiramente pautado no Varejo: X anos na Swakoski, mais X anos na Pandora e outros tantos em grandes marcas. No seu discurso, alegou que o Etarismo a tirou do mercado. Disse que estava passando necessidades e, atualmente, trabalhava como diarista para sobreviver. Eu, que fiquei impressionado com o seu currículo, acreditei que a chegada de uma pessoa com esse nível de bagagem poderia melhorar, e muito, o time de uma das minhas operações, composta por pessoas mais juniores. Ela foi contratada e, em 3 meses, conseguiu: - Só reclamar (por diversas razões); - Gerar intrigas com o restante do time; - Nunca ensinar nada a ninguém; - Não ser colaborativa com a equipe; - Se recusar a fazer os treinamentos; - Nos feedbacks não ouvir e sempre ter a razão; - Criar um clima horrível na operação; - Comparar o seu resultado ao de uma menina de 23 anos (que possui 1 ano e meio de experiência no Varejo); - Atender os clientes de forma desrespeitosa (recebi 3 manifestações verbais e 2 relatos nas redes sociais). Anteontem eu fiz o seu desligamento... Ontem, a operação faturou mais que a média dos 3 últimos meses (para uma terça feira)... Coincidência ou energia? Será mesmo que a IDADE foi o fator primário para ela estar na situação em que estava, quando a entrevistei? Obs. tenho um colaborador, de 61 anos, na outra operação, e o cara é muito bom! #Varejo #etarismo #atendimento #oportunidades #empreendedorismo
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15/09 Dia do Cliente, e aí? Você parabenizou e vai parabenizar seus clientes? Essa será sua ação para este dia? Se quer fazer algo efetivo precisa ir além, começando por entender o que você vende, sim é isso mesmo, quais são as dores que o seu produto pode atender. Então, deve estar pensando: eu vendo remédio; eu vendo eletrodomético; cursos etc. Quando digo que é necessário conhecer o seu produto, digo que precisa ir além do óbvio. As pessoas sabem a utilidade de uma geladeira, mas ela está sendo comprada para a mãe que sempre sonhou e nunca teve dinheiro para isso e agora, com o novo emprego, a filha pode adquirir. Consegue entender que, dessa forma, a experiência de compra vai além do produto ou serviço oferecido. Ela se baseia na maneira como o cliente é tratado. Para criar uma experiência autêntica e cativante, o discurso pronto deve ser abandonado e é necessário investir em um diálogo real. O atendimento personalizado é aquele que faz com que o cliente sinta que sua escolha é importante, que suas opiniões e preferências são levadas em consideração. Porque, no final das contas, o cliente não quer apenas adquirir algo, ele quer viver uma experiência específica que reforça seu valor como indivíduo. Aproveite essa semana, este mês para começar a fazer diferente. Pare de usar "fórmulas Mágicas" e invista em relacionamento. #vendas #diadocliente #relacionamento
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ATENÇÃO! ESTAMOS A 12 DIAS SEM TRETAS NO ATENDIMENTO 🚨 Neste fim de semana, enquanto explorava as "modas" do meu bairro, me deparei com essa plaquinha que me fez viajar. Lembrei do meu primeiro emprego em uma loja de móveis e decoração e do quanto é desafiador lidar com atendimento ao público (um salve para todo mundo que trabalho com o público 🤝). Aliás, se tem uma coisa que aprendi, tanto na prática quanto ouvindo executivos de mercado, é que uma boa experiência começa com uma cultura organizacional alinhada e colaboradores bem preparados. Mas... aqui vai o dilema: como criar momentos encantadores quando temos clientes estressados de um lado e, do outro, colaboradores sob pressão e sem apoio? Acho que a grande questão é: como equilibrar essa balança? Treinar o colaborador para lidar com o cliente é essencial, mas não podemos ignorar o estado mental e físico de quem está na linha de frente. E precisamos refletir sobre como educar o cliente para promover interações mais respeitosas e humanas. Afinal, é de humano para humano que construímos relações mais leves, fidelizadas e, claro, lucrativas. 💰 Inclusive, por curiosidade, perguntei à dona da loja quando havia sido a última experiência negativa com um cliente. Ela disse que a placa estava lá há 12 dias (rs) e que, apesar de quase zerar a contagem duas vezes, uma coisa ficou clara: a sinalização faz os clientes lembrarem que, do outro lado do balcão, existe um ser humano. O que acham? Aderiria a uma ideia como essa? E como podemos melhorar a relação entre empresas, colaboradores e clientes? Rasga o verbo nos comentários! 👇
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Ontem foi dia do vendedor e claro atrasada mais estou aqui... é também o dia das pessoas que perseveram que não desiste depois de uma negativa. Hoje é o dia do setor mais bagunceiro. Hoje é o dia do setor mais animado! Hoje também é dia de uma das profissões mais mal compreendidas, muitas vezes julgada por nossos pais, avós, vizinhos e tios. As pessoas não veem/ não viam como essa carreira é importante, mas, na verdade, ela é fundamental em todas as áreas. Como vemos/estudamos vender não é apenas "oferecer" um produto ou serviço, é criar conexões, entender o que as pessoas precisam e oferecer soluções que fazem a diferença é criar uma relacionamento é entender. Seja em uma loja, numa negociação ou até em uma entrevista de emprego, estamos sempre nos vendendo ou vendendo algo. Sabemos que os desafios são grandes. A pressão para cumprir metas, a necessidade de se adaptar e os "nãos" que recebemos fazem parte do trabalho. Mas, esses desafios também nos tornam mais fortes e criativos. Desde meus primeiros Baby steps no ramo de vendedora e comercial eu já tenho um baita carinho por esse setor e por essa profissão. Sempre por mais e sempre pra mais!! O limite é o céu 🚀🚀🚀
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