Publicação de Grupo Breitkopf

Transformar caminhos em jornadas extraordinárias: vivemos para isso! E neste sentido, a Cantu Inc fez um movimento incrível para transformar não somente sua jornada, mas também a da GP Pneus. As duas companhias irão unir forças para criar a maior empresa do aftermarket de pneus da América Latina. Esta fusão potencializa as 5 avenidas de crescimento que fazem a Cantu crescer: 1- Expansão territorial: somaremos às nossas 60 filiais, as 41 da GP, além de 117 lojas. Estaremos ainda mais próximo do cliente, com o pneu certo, no lugar certo. 2- Categorias: ofereceremos aos clientes de Cantu e GP uma gama ainda mais completa de pneus, com sourcing complementares das duas empresas. 3- Transformação Digital: será uma grande oportunidade de implementarmos as soluções desenvolvidas pela Cantu, através da Verum Store, com softwares feitos sob medida para operações de pneus. 4- Marcas Próprias: as marcas Speedmax, Gripmaster, Itaro e Stryker já representam 60% dos pneus vendidos pela Cantu, e a capacidade de desenvolver produtos para o mercado brasileiro será potencializada com a união das companhias. 5- Serviços: esta é a avenida que será mais impulsionada com a união das empresas. Toda venda de pneu termina em um serviço, e a GP possui uma rede de lojas que oferecem serviços não apenas em pneus, mas troca de óleo, freios, amortecedores e demais de 'under car'. A união de Cantu e GP fortalecerá a jornada omnichannel, que se inicia no desenvolvimento dos produtos pelo time de P&D, passa pela fabricação nas melhores fábricas de cada categoria de produto, distribuição, venda, entrega e, agora, montagem dos pneus. Estaremos onde o cliente precisar: na casa do cliente através do on-line, em seus negócios com os mais de 1.000 vendedores que as empresas juntas terão, ou nas 117 lojas que estão prontas para recebe-los. A transação passa pela aprovação do CADE. e algumas Condições Precedentes precisarão ser atendidas de forma satisfatória. Parabéns Bruno, Bianca, Nicholase Thaís pela execução impecável. E parabéns Beto pela liderança, coragem e espírito empreendedor. https://lnkd.in/d4_9EgfR

Como empreendedor, enfrento desafios constantes, especialmente ao criar uma marca que represente qualidade e confiança, como é o caso da JC MAXI, nossa marca de motopeças que se destaca pela excelência e inovação. Ver nossos clientes satisfeitos com a JC MAXI desperta um sentimento de gratidão por todo trabalho planejado, executado e que está em constante evolução. Escolher minunciosamente os processos que determinariam a qualidade dos produtos, o cumprimento de prazos e a conformidade com as normas e regulamentações foram fundamentais para garantir a preferência e a reputação da nossa marca no mercado. Investimos bastante na JC MAXI, sob a minha visão estratégica e de braços dados com uma equipe comprometida em fazer dar certo. Sem dúvida, um grande desafio. Mas, grandes desafios são apenas oportunidades para mostrar do que somos capazes. #jcmaxiaxi #motopeças #distribuidora #empreendedorismo

ExpoPostos concluida com sucesso…

Posicionamento de marca. Se você não sabe como a sua marca se posiciona, vai ser difícil ela se diferenciar no mercado. Mercedes e BMW são 2 bons exemplos. 2 marcas alemãs, fabricantes de carros que vendem para públicos totalmente diferentes. Vem ver como elas fazem para se diferenciar e leve essa lição para o seu negócio. #marca #mercedes #bmw #carros #mercado #posicionamentodemarca #branding #cliente #venda

Zeekr monta estrutura de negócio para ser marca de nicho no Brasil Fabricante chinesa inicia homologação de veículos elétricos e prospecção de concessionários, por Fernando Miragaya Mais uma marca chinesa se estabelece no Brasil. E mais uma marca chinesa que quer ser “diferente” das outras. No caso da Zeekr, porém, o modelo de negócio favorece essa filosofia. Pertencente à gigante Geely, a fabricante quer ser vista como uma empresa exclusivamente premium. O plano da companhia reforça essa busca por posicionamento de mercado. A Zeekr já está em processo de homologação de dois veículos elétricos que chegam oficialmente no segundo semestre para disputar o mercado de luxo. Ou seja, não espere por carros por menos de R$ 500 mil. Isso fica claro também na prospecção de concessionárias. A rede será enxuta para tentar reforçar a imagem de exclusividade da marca e dos seus produtos. “Nossa maior preocupação é consolidar o posicionamento premium. Estamos criando a estrutura de negócio com concessionários adequados, que obviamente terão margens, mas que não estão preocupados com volume”, explica Marcus Pires, head de marketing e relações com a imprensa da Zeekr. Estrutura da rede da Zeekr vai priorizar pontos sofisticados O executivo não adianta número de lojas. Contudo, a reportagem da Automotive Business apurou que serão no máximo 10 pontos espalhados por cidades com demanda potencial por elétricos e modelos de luxo. Além de São Paulo (SP), capitais como Brasília (DF), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ) estariam no radar. O layout das concessionárias busca certa inspiração na Porsche, mas também vai de encontro a essa vontade de se "distinguir". Pires reconhece que as lojas podem fugir do padrão “caixa” e estarem presentes em pontos fora do usual, como a galeria de um prédio comercial de luxo, por exemplo. “Serão em ambientes urbanos e sofisticados. Por isso procuramos grupos de concessionários com experiência em marcas premium para entregar o que a nossa marca tem”, explica o executivo. Os carros elétricos da Zeekr no Brasil Modelo 001 da Zeekr tem quase 5 metros de comprimento e será primeiro modelo da marca de elétricos no Brasil Para o mercado brasilero, o que a marca terá em breve é a linha de crossovers de tamanhos extremos. Começará com o 001, modelo com 4,97 metros de comprimento, 1,99 metro de largura e mais de 3 metros de entre-eixos. O modelo será lançado entre o fim de agosto e início de setembro. SUV médio Zeekr X chegará ainda em 2024 ao Brasil Nesta lógica, a estratégia da Zeekr é lançar dois modelos por ano no Brasil. Para 2024, estariam nos planos da empresa o sedã médio 007 e a van de luxo 009. A operação brasileira da montadora é tocada pela própria Zeekr. No momento, a empresa tem, além de Pires (ex-GM e e Nissan) como head de marketing, Marcos Cardellini (ex-BYD) como head de produto e tecnologia. O board ainda terá diretores para as áreas de pós-venda e comercial/desenvolvimento de rede.

Afinal, a cor do carro faz diferença na hora da revenda? Segundo especialistas e dados do mercado, as cores tradicionais como branco, preto e prata lideram a preferência e valorização na revenda. Mas carros coloridos têm o seu charme especial e, em alguns casos específicos, podem até ser vendidos mais rápido! Quer saber mais sobre as curiosidades do mundo dos carros? Conte com a Roles para ficar sempre informado! 🚘✨ Juntos Fazemos Melhor! #roles #juntosfazemosmelhor #autopecas #carros #coresdocaros

Os consumidores sentem a falta do Salão do Automóvel em São Paulo. Os auto shows tem perdido a força como forma de melhorar as vendas e poucos lançamentos na data do salão do Brasil. Os anúncios de lançamentos tem ocorrido ainda no 1o semestre. Bruno de Oliveira escreveu artigo no Automotive Business sobre os auto shows no mundo e Brasil, onde colaborei. Esperemos que com os grandes investimentos das montadoras, os novos lançamentos de veículos que devem vir e o mais importante, a retomada das vendas e produção no Brasil, o auto show do Brasil retorne em algum formato. #automotivo #salãodoautomóvel #autoshow https://lnkd.in/dJf2NFcD

🚗➡️🏎️ De Fusca a Ferrari: Uma Loja Prestes a Fechar Virou Referência Uma loja com prateleiras vazias, já decretada para fechar... Esse era o cenário quando assumi o desafio. Mas, ao invés de aceitar o fechamento, pedi à área executiva: me deem 3 meses para provar que essa loja tem potencial. Os resultados falaram por si mesmos: No 1º mês, a loja alcançou o 1º lugar no ranking nacional. Em 1 ano, ela entrou para o TOP 5 das 120 lojas da empresa no país e conquistou o 1º lugar na regional. Essa experiência me mostrou que acreditar no potencial e trabalhar com estratégias bem definidas pode transformar qualquer desafio em uma história de sucesso. E você, já enfrentou um desafio tão grande como esse? Como lidou com ele? Compartilhe sua experiência! #DeFuscaAFerrari #LiderançaNoVarejo #TransformaçãoNoVarejo #HistóriasDeSucesso #EstratégiasDeVenda #VM

Autoindústria - “A realidade mostra que o bom senso precisa de sintonia”. Com esse comentário o diretor de Comunicação e Assuntos Institucionais da Anfavea, Andre Jalonetsky, admitiu que a entidade reviu regras pré-estabelecidas para o Salão do Automóvel 2025 após o presidente da Kia Brasil, José Luiz Gandini, defender isonomia entre importadores e montadoras. “Fizemos reunião do grupo do Salão no mesmo dia em que ele informou, durante coletiva da Abeifa, na terça-feira, 21, que os importadores teriam espaço menor e custo maior. Não há sentido em a Kia não ter tratamento igualitário”, comentou Jalonetsky. A orientação da Anfavea foi transmitida no mesmo dia à RX Global, organizadora do evento, por Igor Calvet, diretor executivo da Anfavea, com a Kia confirmando sua participação já no dia seguinte. Segundo o diretor de Comunicação, já são 14 marcas confirmadas e a previsão é de um público de 1 milhão de pessoas. Em sua 31ª edição, o Salão do Automóvel está programado para a última semana de novembro no Anhembi, capital paulista. Gandini havia informado que o custo para os importadores seria 60% superior ao das montadoras. Os executivos da Anfavea não confirmam esse índice, alegando que o preço cobrado pela RX não é da alçada da entidade. Mas o diretor de cComunicação garantiu que a proposta da Anfavea é de que as condições sejam idênticas para quem tem ou não fábrica no Brasil. Admitiu que com relação ao espaço, a proposta era de 500 m² para as montadoras e de 400 m² para os importadores, com a exposição de 5 e 4 carros, respectivamente. “Isso acabou. O estande de 500 m² está aberto para todos e não há limitação de carros expostos. É lógico que há limitação de espaço no Anhembi e acreditamos que até fevereiro esses estandes maiores já deverão estar vendidos, restando os menores para quem chegar depois”, informou Jalonetsky. Ele também comentou sobre o fato de haver empresas associadas da Anfavea que representam mais de uma marca, algumas com produção local e outras não: “É o caso da Toyota com a Lexus e a Stellantis com a Leapmotor. As duas já manifestaram interesse em ter estandes distintos para os modelos importados e não há sentido em estabelecer espaços e preços diferentes para marcas de um mesmo grupo”. A última edição do Salão do Automóvel ocorreu em 2018 e, mesmo antes da pandemia, a edição seguinte, de 2020, estava comprometida. As montadoras alegavam que os custos altos não justificavam o evento. A Anfavea retormou o tema após seguidos pleitos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que ao longo do ano passado aproveitou todos os eventos do setor dos quais participou para insistir na retomada do tradicional Salão do Automóvel de São Paulo.